Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 521-525, jul.-ago. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419339

ABSTRACT

A adenoidectomia e/ou amigdalectomia são os procedimentos cirúrgicos mais realizados na Otorrinolaringologia. Traumas psicológicos infantis podem ser decorrentes das cirurgias ou da anestesia. OBJETIVO: Avaliar a assistência pré-operatória dada aos pacientes pelo perfil psicológico das crianças e de seus responsáveis, no pré e pós-operatório. TIPO DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se um levantamento dos prontuários dos pacientes (entre 2 e 12 anos) submetidos à adenoidectomia e/ou amigdalectomia de fevereiro a dezembro de 2003 e analisado o Protocolo de Assistência Psicológica Breve aplicado a esses pacientes e responsáveis. RESULTADO: Do total de 78 pacientes, 32 (41,0 por cento) se encontravam na faixa etária pré-escolar e 46 (59,0 por cento) em idade escolar. O sentimento predominante na idade pré-escolar foi o medo (59,4 por cento), enquanto na escolar e de seus familiares foi a confiança: 63,0 por cento e 48,72 por cento, respectivamente. Quanto à expectativa do resultado cirúrgico tanto as crianças (73,08 por cento) quanto seus familiares (96,15 por cento) demonstraram otimismo. O temperamento emocional introvertido foi observado na maioria das crianças (52,56 por cento) e dos acompanhantes (51,28 por cento). A reação emocional delas e dos acompanhantes foi de tranqüilidade: 68,18 por cento e 97,73 por cento, respectivamente, no pós-operatório imediato. Todas as crianças encontraram-se, num parecer psicológico final, sem contra-indicações para a cirurgia. CONCLUSÃO: Independente do sentimento predominante ou do temperamento emocional, uma assistência pré-operatória faz-se necessária. Devemos ter um programa educacional contendo uma descrição verbal do procedimento juntamente com as sensações a serem experimentadas, associadas à interação dos pais com as crianças, visando diminuir o nível de ansiedade, a resposta ao estresse cirúrgico e possíveis seqüelas pós-operatórias.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adenoidectomy/psychology , Tonsillectomy/psychology , Anxiety/psychology , Stress, Psychological/psychology , Postoperative Period
2.
Arq. méd. ABC ; 27(2): 62-66, 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457980

ABSTRACT

Objetivo-Análise de todos os casos de paralisia facial atendidos no ambulatório de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina do ABC, de janeiro de 1999 a julho de 2000, relacionando as principais causas, evolução e tratamento realizados. Além disso, entre os casos de paralisia de Bell foi feita a relação com o clima. Casuística e Métodos- foram estudados 38 paciente com paralisia facial analisando idade, sexo, etiologia, topodiagnóstico, evolução e distribuição durante os meses do ano relacionando com a temperatura média mensal de São Paulo. Resultados- 73,6% foi idiopática ou de Bell, seguido pelas causas infecciosas com 13,1% e traumáticas com 7,8%. A evolução foi favorável, sem seqüelas na maioria dos pacientes. O tratamento padronizado para todos os pacientes, foi corticoterapia associado a vasodilatadores. Os meses com maior incidência de paralisia coincidiram com alguns com temperatura mais baixas (maio, junho e agosto) e com fevereiro de 1999, um dos meses de mais alta temperatura média. Conclusão- a etiologia mais comum nesse estudo foi paralisia de Bell, com prevalência do sexo feminino e 4ª. década de vida, de evolução favorável e ocorrendo principalmente em extremos de temperatura.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bell Palsy , Climate Effects , Facial Paralysis , Population Forecast
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL